dilofossauros


Odilofossauro vivia em lugares com vejetassão baixa, pequenos rios e clima quente. Ele caçava pequenos animais herbivaros e comia também restos de bichos morto. devia ter bom ofato e otima visão e emitia soms para se comunicar.

O dilofossauro (Dilophosaurus wetherlli, do latim "lagarto de duas cristas") foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu durante o período Jurássico. Media em torno de 6 metros de comprimento, 2 metros de altura e pesava cerca de 600 quilogramas.

O dilofossauro viveu na América do Norte e foi descoberto em 1942 no Arizona, Estados Unidos. Foi um dos primeiros grandes terópodes, possuía duas cristas na cabeça, formando uma espécie de "V", possivelmente usada para impressionar as fêmeas. Essa espécie apareceu no primeiro filme da série Jurassic Park, quando o personagem de Wayne Knight (Dennis Nedry) é atacado após um acidente enquanto tentava fugir da ilha Nublar. Ao contrário do que é mostrado no filme, não há evidências de que este animal era capaz de cuspir veneno em suas vítimas. O dilofossauro tinha o mesmo tamanho aproximado de um Megaraptor, más provavelmente bastante menos inteligente, pois o dilofossauro provavelmente caçava sozinho, e o Megaraptor em bandos, o que fazia da caça dos raptors mais bem sucedida.

eoplocefalo


O euoplocéfalo (Euoplocephalus tutus, do latim "cabeça bem protegida") foi um dinossauro herbívoro, semelhante ao anquilossauro, que viveu no final do período Cretáceo. Este anquilossaurídeo pesava cerca de 4 toneladas (equivalente a 1 hipopótamo) e media até 6 metros de comprimento. O corpo era protegido por uma armadura óssea dotada de calombos e espinhos (os maiores se situavam praticamente no começo de sua extensa carapaça) e tinha uma cauda que terminava num maça óssea parecida com um martelo, de função defensiva, que graças a músculos bem rígidos da cauda era balçançada afim de acertar um ponto vulnerável de um predador , tal como uma bola de demulição. A sua cabeça possuía também uma carapaça rígida, sendo que em cada face o animal possuía um par de espinhos situados um em cima do outro (fato característico dos animais de sua família); mas uma característica que é marcante no euplocéfalo é uma blindagem adicional que o animal possuía acima dos olhos: quando o euplocéfalo fechava os olhos a tal blindagem atuava como persianas, protegendo essa parte do corpo. Porém, o ponto fraco do euplocéfalo era o ventre: ausente de qualquer blindagem, bastava um predador ser cauteloso e virar o animal de barriga para cima para vencê-lo. Por enquanto o único animal que se sabe que não possuía tal problema era o Saichania, um anquilossaurídeo com proteção até na parte ventral.

estrelas


Uma estrela é um corpo celeste luminoso formado de plasma. Por causa de sua pressão interna, produz energia por fusão nuclear, transformando átomos de hidrogênio em hélio. A energia gerada é emitida por meio do espaço sob a forma de radiação electromagnética (luz), neutrinos e vento estelar. A estrela mais próxima da Terra — depois do Sol, a principal responsável por sua iluminação — é Próxima Centauri, que fica a 40 trilhões de quilômetros, ou 4,2 anos-luz. A energia emitida por uma estrela está associada a sua pressão interna, que possibilita um ambiente adequado à fusão nuclear, que produz energia transformando átomos de hidrogênio em hélio. Uma estrela tem de ter uma massa acima de um determinado valor crítico (aproximadamente 81 vezes a massa de Júpiter) para que a pressão interior seja suficiente para ocorrerem reações nucleares de fusão no seu interior. Corpos que não atingem esse limite, mas que ainda assim irradiam energia por compressão gravitacional chamam-se anãs castanhas (ou anã marrom) e são um tipo de corpo celeste na fronteira entre as estrelas e os planetas, como gigantes gasosos. O limite superior de massa possível para uma estrela depende do limite

o que causa furacoes e ciclones

Os furacões formam-se depois que os raios do Sol incidem durante vários dias sobre o oceano, provocando o aquecimento da massa de ar situada próximo de sua superfície líquida, quando a sua umidade se eleva. Quanto mais ar quente e úmido sobe, mais a temperatura diminui, o que favorece a condensação do vapor em gotas de chuva para formar as nuvens. Quanto mais umidade e calor existirem, mais evaporação irá ocorrer, o que poderia provocar o surgimento de várias centenas de tempestades.

Duas são as condições essenciais para a formação de um furacão. Em primeiro lugar, a evaporação de massa de água, além de ser suficiente, deve ocorrer acima dos oceanos, onde a temperatura varia entre 26,5º C e 27ºC. Esta última condição explica por que os furacões se formam sempre próximo dos trópicos. Aliás, é o calor liberado por ocasião da condensação do vapor d`água que dá ao furacão a sua potência. Em segundo lugar, a massa de tempestade deve situar-se ou se deslocar a 5º de latitude norte ou sul do equador, onde a força de Coriolis começa a ocorrer.

A força de Coriolis é um fenômeno produzido pela rotação da Terra ao redor de seu eixo. Esta força induz um movimento de rotação à massa tempestuosa, que começa a se enrolar sobre si mesma no sentido anti-horário no hemisfério norte e no sentido horário no hemisfério sul. À medida que se afasta do equador, a força de Coriolis é mais intensa, de modo que a rotação das massas tempestuosas será mais rápida e os ventos se tornarão mais rápidos.

Assim que o furacão toca o continente, ele encontra águas mais frias ao norte no hemisfério norte ou ao sul no hemisfério sul. O calor e a umidade necessários para a sua manutenção tornam-se insuficientes e começa o seu declínio. Além do mais, quando ele se desloca sobre o continente, o furacão perde rapidamente energia e velocidade em virtude de seu atrito com a superfície terrestre.o

marte

Marte é o quarto planeta a contar do Sol e é o último dos quatro planetas telúricos no sistema solar, situando-se entre a Terra e a cintura de asteróides, a 1,5 UA do Sol (ou seja, a uma vez e meia a distância da Terra ao Sol). De noite, aparece como uma estrela vermelha, razão por que os antigos romanos lhe deram o nome de Marte, o deus da guerra. Os chineses, coreanos e japoneses chamam-lhe "Estrela de Fogo"[1][2], baseando-se nos cinco elementos da filosofia tradicional oriental. Executa uma volta em torno do Sol em 687 dias terrestres (quase dois anos terrestres).

Parassaurolofo


O parassaurolofo vivia em grupos, perto de praias e rios . Os cientistas acreditavam que cada membro do grupo era capaz de identificar os outros pelo som que produziam. Quando se uniam, machos e fêmeas faziam ninhos e protegiam seus ovos e filhostes com cuidado.

O bico desse animal era duro e desdentado. Por isso ele é chamado de, dino-bico-de-pato.
Para mastigar folhas e galhos de plantas, ele usava os dentes que ficavam na parte de tras da boca. É muito provável que o parassaurolofo soubesse nadar, mas ele passava a maior parte do tempo na terra.

piteranodom


o primeiro crânio de pteranodom foi descoberto nos estados unidos, em 1876. Depois, foram encontradas outras partes desses animais em outra regiões do pais também na Inglaterra

Não se engane o pteranodom não era dinossauro. Por um simples motivo: comotem asas e voa,ele pertence ao grupo dos pterossauros. Soanimais terrestres são conciderado dinossauros

a crista era formada por um osso. Ainda não sabe para que cervia mas ceentistas achão que tinha 2 utilidades
1:direciona o voo como o leme

2:Equilibra o peso do bico.

os dinossauros

Iguanodonte...
Em 2004, centistas descobrirão um dente de espinossauro cravado no pescoço de um fossei de pteranodonte. Pode ser que o espinossauro caçasse reptis voadores.

Mutaburrrassauro.
os mutaburassauro eram herbivoros, ou seja, so comiam plantas.Usavam o bico sem
dentes para arrancar folhas das árvores. Depois, mastigava com os dentes detrás da boca e mandava o alimento para seu grande estômago

meteoros

Meteoro designa o fenómeno luminoso observado quando da passagem de um meteoróide pela atmosfera terrestre. Este fenómeno que pode apresentar várias cores, que são dependentes da velocidade e da composição do meteoróide, um rastro, que pode ser designado por persistente, se tiver duração apreciável no tempo, e pode apresentar também registro de sons. Um meteoro é também por vezes designado de estrela cadente.

Stegossaurus


O stegossaurus provavelmente tinha uma visão e olfato aguçados. Os olhos do lado da cabeça davam um amplo ângulo de visão ao bicho. O olfato ajudava a perceber a aproximaçao de um inimigo e permitia que ele encontrasse as plantas que mais gostava.

Stegossauro quer dizer lagarto com telhado. Ele ganhou esse nome por causa dos placas nas costas. o primeiro fossil de stegossauro foi encontrado na época de 1870.

Triceratops


Esse dino tinha uma especie de bico curvado que provavelmente ajudava a arrancar plantas duras. Alem disso, as bochechas musculosas e os dentes bem afiados deixava a mastigação mais fácil.

O triceratops era forte e pesado, seu corpo lembrava o de um rinoceronte. Ele andava devagar sobre quatro pernas grossas com patas curtas que terminavam em dedos cobertos
de cascos.

Tsunamis

Causas

Um tsunami pode ser gerado por qualquer distúrbio que desloque uma massa grande de água, tal como um sismo (movimento no interior da terra), um deslocamento da terra, uma explosão vulcânica ou um impacto de meteoro. Os tsunamis podem ser gerados sempre que o fundo do mar sofre uma deformação súbita, deslocando verticalmente a massa de água. Os sismos tectónicos são um tipo particular de sismo que origina uma deformação da crosta; sempre que os sismos ocorrem em regiões submarinas, a massa de água localizada sobre a zona deformada vai ser afastada da sua posição de equilíbrio. As ondas são o resultado da acção da gravidade sobre a perturbação da massa de água. Os movimentos verticais da crosta são muito importantes nas fronteiras entre as placas litosféricas. Por exemplo, à volta do Oceano Pacífico existem vários locais onde placas oceânicas mais densas deslizam sob as placas continentais menos densas, num processo que se designa por subducção. Estas zonas originam facilmente tsunamis.

Deslizamentos de terra subaquaticos, que acompanham muitas vezes os grandes tremores de terra, bem como o colapso de edifícios vulcânicos podem, também, perturbar a coluna de água, quando grandes volumes de sedimentos e rocha se deslocam e se redistribuem no fundo do mar. Uma explosão vulcânica submarina violenta pode, do mesmo modo, levantar a coluna de água e gerar um tsunami. Grandes deslizamentos de terra e impactos de corpos cósmicos podem perturbar o equilíbrio do oceano, com transferência de momento. destes para o mar. Os tsunamis gerados por estes mecanismos dissipam-se mais rapidamente que os anteriores, podendo afectar de forma menos significativa a costa distante e assim acontece o tsunami.


Novas pistas sobre a desaparecimento dos dinossauros


Uma série de erupções vulcânicas na Índia explicaria a extinção dos dissauros há 65 milhões de anos, e não um meteorito que caiu no México, como se pensou durante muito tempo.
Cientistas suíços e estadunidenses puderam determinar a data das erupções que criaram o planalto de Deccan e que seriam próximas da época em os gigantes pré-históricos desapareceram.
"Pensamos agora, com maior convicção,que a atividade vulcânica é em grande parte responsável pela extinção dos dinossauros", declarou a swissinfo Thierry Adatte, professor de geologia na Universidade de Neuchâtel.
"Não é uma resposta definitiva, porém temos cada vez mais dados indicando que a combinação da atividade vulcânica e de mudanças climáticas pode ter sido fatal para os dinossauros, que já estavam ameaçados de extinção há pelo menos cinco milhões de anos."