cometa halley


cometa cometaperíointermediário que retorna às regiões interiores do sistema solar a cada 76 anos, aproximadamente. Sua órbita em torno do Sol está na direção oposta à dos planetas e tem uma distância de periélio de 0,59 unidades astronômicas; no afélio, sua órbita estende-se além da órbita de Netuno. Foi o primeiro cometa a ser reconhecido como periódico, descoberta feita por Edmond Halley em 1696.


Órbita

O cometa Halley foi o primeiro cometa a ser reconhecido como periódico. Reparando que as características observáveis de um cometa em 1682 eram praticamente as mesmas que as de dois cometas que tinham aparecido em 1531 (observado por Petrus Apianus) e 1607 (observado por Johannes Kepler), Halley concluiu que todos os três cometas eram na realidade o mesmo objecto que voltava de 76 em 76 anos ( o período foi entretanto corrigido para 75-76 anos). Depois de uma estimativa das perturbações na orbita que o cometa iria sofrer devido à atração dos planetas,Edmond Halley previu o seu regresso em 1758. A previsão feita por Halley estava correta, embora o cometa só tenha sido observado a 25 de Dezembro de 1758 por Johan Georg Palitzsch um agricultor alemão e astrónomo amador, o cometa só passou o seu periélio em 13 de Março de 1759, a atração de Júpiter e Saturno tinham causado um atraso de 618 dias, como foi calculado, anteriormente ao seu regresso, por uma equipe de três matemáticos Franceses: Alexis Claude de Clairault, Joseph Lalande eNicole-Reine Lepaute. Halley não sobreviveu para ver o regresso do cometa,pois faleceu em 1742.

A possibilidade de o cometa Halley ser periódico já tinha sido levantada no século I D.C. por astrónomos Judeus. Esta teoria baseia-se numa passagem do Talmude que refere " uma estrela que aparece em cada setenta anos e assombra os capitães dos navios".


Aparições

O cometa foi registrado pela primeira vez em 240 a.C. e mostrou-se visível a olho nu em todas as suas 30 aparições registradas. Nos anos374, 607, 837 e 1066, apresentava um brilho maior do que a mais brilhante das estrelas do hemisfério celestial norte. A aparição de 1066 ficou registrada nas tapeçarias de Bayeux. O brilho do cometa, quando está no periélio, tem sido interpretado como uma indicação de que este perde aproximadamente 3x10^11 kg de gás e poeira em cada aparição; este valor representa cerca de 0,1% da sua massa total. As partículas de poeira maiores compõem um grupo de meteoros que é atraído pela Terra duas vezes por ano. Isto tem como conseqüência as chuvas de meteoros Eta Aquáridas, no final de abril, e Oriónidas, no final de outubro. A massa deste fluxo de meteoros indica que o cometa está na meia-idade: foi capturado pelo campo gravitacional de Júpiter, que o obrigou a descrever a órbita atual mais ou menos 200.000 anos atrás, numa época em que seu núcleo tinha aproximadamente 19 km de diâmetro. Este núcleo agora tem mais ou menos 11 km de diâmetro e dentro de 300.000 anos terá desaparecido completamente. O sucesso da predição de Edmond Halley do retorno de seu cometa em 1759 foi considerado como uma prova sensacional da lei da gravitação de Newton.

Em 1910, uma série de notícias a respeito do cianogénio, gás letal presente na cauda do cometa, criou um clima de pânico à escala global.

Curiosamente, o que está na origem de todo o alarido são descobertas científicas fidedignas. Pela primeira vez, os astrónomos identificaram os elementos químicos de um cometa, incluindo os componentes venenosos, e a informação saltou para a Imprensa. Houve tentativas de explicar que, mesmo ao aproximar-se mais da Terra - na noite de 18 para 19 de Maio -, o cometa não envenenaria ninguém, mas o estrago estava feito. O que aconteceu a partir daí foi uma bola de neve de superstições, especulação e exploração comercial e religiosa.

Ainda que longe da histeria disseminada pelos Estados Unidos, Portugal não escapou ao medo semeado pelos jornais. E como o medo de alguns é sempre um bom negócio para outros, rapidamente houve quem lucrasse, e muito, com o suposto envenenamento por cianogénio.

Das mentes criativas dos contemporâneos da penúltima passagem do Halley saíram máscaras para escapar aos gases, comprimidos que prometiam ser um antídoto ao veneno, vestuário protector e uma parafernália de mezinhas para salvar da morte anunciada nos céus. O Halley passou, indiferente às profecias, e continuou a sua órbita.

o centrossauro

O Centrossauro ( "lagarto de ponta afiada") media em torno de 6 metros de comprimento e pesava cerca de 4 toneladas. Sua cabeça era pesada com dois chifres no topo do crânio e um na ponta do nariz e rabo pequeno.

O centrossauro foi um dos maiores dinossauros com chifre da América do Norte. Viveu no final do período Cretáceo cerca de 65 milhões de anos atrás.

Dados do Dinossauro:

Nome:
Centrossauro

Nome Científico: Centrosaurus apertus

Época:
Cretáceo

Local onde viveu:
América do Norte

Peso:
Cerca de 4 toneladas

Tamanho:
6 metros de comprimento

Alimentação:
Herbívorao

evento k-t


A extinção K-T ou evento K-T foi uma extinção em massa, ocorrida há mais ou menos 65,5 milhões de anos, que marca o fim do período Cretáceo (K, abreviação tradicional) e o início do período Terciário (T). Este evento teve um enorme impacto na biodiversidade da Terra e vitimou boa parte dos seres vivos da época, incluindo os dinossauros e outros répteis gigantes. O registro estratigráfico mostra que o desaparecimento abrupto das espécies que foram extintas coincide com um nível estratigráfico, denominado nível K-T, rico em irídio, um elemento químico pouco abundante na Terra[1] e geralmente associado a corpos extraterrestres[1] ou a fenômenos vulcânicos. Diversas teorias tentam explicar a extinção K-T, sendo que a mais aceita atualmente é a que justifica a catástrofe como sendo resultado da colisão de um asteróide com a Terra.

A partir de 1989, a Comissão Internacional de Estratigrafia deixou de reconhecer o período Terciário. Em seu lugar foram estabelecidos dois períodos, o Paleogeno (constituído pelas épocas Paleoceno, Eoceno e Oligoceno) e o Neogeno (constituído pelas épocas Mioceno e Plioceno). Com isso, muitos geólogos passaram a adotar o termo extinção K-Pl (onde Pl representa o período Paleogeno) em substituição ao termo extinção K-T.

apatossauro

O Apatossauro (" réptil bobo ") tinha aproximadamente 90 cm de comprimento, sua cabeça era bem pequena relacionado ao corpo. Suas patas traseiras eram grandes, por isso se erguiam e sua cauda parecida com um chicote lhe dava apoio. Sua cauda também servia para bater nos predadores que rondavam os filhotes e mais velhos do bando. Passava a maior parte do seu tempo comendo, pois necessitava comer diariamente entre 150 e 1000 quilos de alimentos. Seus dentes eram fracos, e não mastigava as plantas mais duras. Foi descoberto em 1877, no Colorado, EUA e também encontrado na Ásia Central e América do Sul.


Dados do Dinossauro:

Nome: Apatossauro

Nome Científico: Apatosaurus marsh

Época: Jurássico

Local onde viveu: América do Norte, América do Sul e Ásia

Peso: Cerca de 40 toneladas

Tamanho: 28 metros de comprimento e 13 metros de altura

Alimentação: Herbívora

alectrossauro

O Alectrossauro (" Lagarto de Alectra ") não tinha um grande porte, mas sua velocidade compensava, media cerca de 5 metros de comprimento e pesava de 500 quilogramas a 1,5 toneladas.

Ele viveu durante o período Cretáceo cerca de 89 milhões de anos atrás na China e na Mongólia, caçando outros dinossauros velozes.

Dados do Dinossauro:
Nome:
Alectrossauro

Nome Científico: Alectrosaurus olseni

Época: Cretáceo

Local onde Viveu: Ásia

Peso: Cerca de 1,5 toneladas

Tamanho: 6 metros de comprimento

Alimentação: Carnívora

zuniceraptops

O Zuniceratops viviam em grandes grupos cuidado por machos onde em caso de ataque todos se ajudavam, formando uma parede de chifres. Viveu no período Cretáceo e foi o primeiro dinossauro com gola e chifres da América do Norte.

Seus descendentes deram origem aos diversos tipos de ceratopsídeos que surgiram posteriormente na América do Norte.

Dados do Dinossauro:

Nome: Zuniceratops

Nome Científico: Zuniceratops christopheri

Época:
Cretáceo

Local onde viveu:
América do Norte

Peso:
Cerca de 2 tonelada

Tamanho:
4 metros de comprimento

Alimentação:
Herbívora

MEGARAPTOR

O Megaraptor media aproximadamente 9 metros de comprimento e pesava cerca de 500 quilos, suas garras terríveis tinham 38 centímetros e poderiam abrir um buraco de 2 metros de comprimento na barriga de qualquer Tiranossauro e caçavam em bandos.

Dados do Dinossauro:
Nome:
Megaraptor

Peso: Cerca de 500kg

Tamanho: 9 metros de comprimento e 4 metros de altura

Alimentação: Carnívora

O Acrocantossauro ( “Sáurio de espinhas altas“) tinha um crânia com aproximadamente 1,4 metros de comprimento, em sua boca tinha em torno de 68 dentes para cortar carne.

Ele media cerca de 12 metros de comprimento e tinha uma agilidade e força especial para o seu tamanho.
Suas vértebras dorsais eram compostas por espinhas largas que iam do pescoço a cauda, elas mediam em torno de 30 centímetros de comprimento, serviam para regular a temperatura do corpo e comunicar-se com outros dinossauros da sua espécie. Ele viveu durante o período Cretáceo em Oklaroma, EUA.


Dados do Dinossauro:

Nome: Acrocantossauro

Nome Científico: Acrocanthosaurus atokensis

Época: Cretáceo

Local onde viveu: América do Norte

Peso: Cerca de 3 toneladas

Tamanho: 12 metros de comprimento

Alimentação: Carnívora

Gastônia

O Gastônia viveu cerca de 125 milhões de anos atrás nos EUA. Eles se defendiam contra os predadores, composto de espinhos que poderiam atingir quase um metro de comprimento.

Sua cabeça era bem protegida com ossos, seu bico poderia arrancar membros até dos médios predadores. O Gastônia apresentava espinhos em seu corpo e quando atacado ele poderia se curvar alternadamente, produzindo um efeito esmagador entre seus espinhos que poderia cortar um pequeno predador ao meio e os membros de grandes predadores.

Dados do Dinossauro:

Nome: Gastônia

Nome Científico: Gastonia burgei

Época:
Cretáceo

Local em que Viveu: América do norte

Peso:
1 Tonelada

Tamanho: 5,5 metros de comprimento

Alimentação:
Herbívora

Titanossauro

O Titanossauro(“lagarto titânico”) era um herbívoro quadrúpede que media 12 metros de comprimento, foi considerado um dos maiores dinossauros brasileiros e viveu no Brasil há cerca de 100 milhões de anos.


Por ser herbívoro, ele não representava ameaça a outros animais. Devido à sua altura, o titanossauro se alimentava de folhas no alto das árvores. Chegava a viver até 100 anos.

No Brasil, foram encontrados fósseis, dentes e ovos que evidenciam sua passagem por aqui. O mais provável é que o titanossauro tenha passado pelos estados de Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo.

Dados do Dinossauro:

Nome: Titanossauro
Nome Científico: Titanosaurus sp

Época: Cretáceo

Local onde viveu: América do Sul

Peso: Cerca de 9 toneladas

Tamanho: 12 metros de comprimento e 6 de altura

Alimentação: Herbívora

ERAS


cretáceo

Na escala de tempo geológico, o Cretáceo ou Cretácico é o período da era Mesozóica do éon Fanerozóico que está compreendido entre 145 milhões e 500 mil e 65 milhões e 500 mil anos atrás, aproximadamente. O período Cretáceo sucede o período Jurássico de sua era e precede o período Paleogeno da era Cenozóica de seu éon. Divide-se nas épocas Cretáceo Inferior e Cretáceo Superior, da mais antiga para a mais recente.

O Cretácico Inferior está compreendido entre 145,5 milhões e 99,6 milhões anos atrás, aproximadamente. A época Cretácea Inferior sucede a época Jurássica Superior do período Jurássico de sua era e precede a época Cretácea Superior de seu período. Divide-se nas idades Berriasiana, Valanginiana, Hauteriviana, Barremiana, Aptiana e Albiana, da mais antiga para a mais recente.

O Cretácico Superior está compreendido entre 99,6 milhões e 65,5 milhões anos atrás, aproximadamente. A época Cretácea Superior sucede a época Cretácea Inferior de seu período e precede a época Paleocena do período Paleogeno da era Cenozóica de seu éon. Divide-se nas idades Cenomaniana, Turoniana, Coniaciana, Santoniana, Campaniana e Maastrichtiana, da mais antiga para a mais recente.

juracico

Na escala de tempo geológico, o Jurássico é o período da era Mesozóica do éon Fanerozóico que está compreendido entre 199 milhões e 600 mil e 145 milhões e 500 mil anos atrás, aproximadamente. O período Jurássico sucede o período Triássico e precede o período Cretáceo, ambos de sua era. Divide-se nas épocas Jurássica Inferior (ou Lias), Jurássica Média (ou Dogger) e Jurássica Superior (ou Malm), da mais antiga para a mais recente. O nome Jurássico é devido as montanhas Jura, dos alpes franceses, contém grande quantidade de rochas deste período.

triassico
Na escala de tempo geológico, o Triássico (Triásico em Português europeu) é o período da era Mesozóica do éon Fanerozóico que está compreendido entre 251 milhões e 199 milhões e 600 mil anos atrás, aproximadamente. O período Triássico sucede o período Permiano da era Paleozóica de seu éon e precede o período Jurássico de sua era. Divide-se nas épocas Triássica Inferior, Triássica Média e Triássica Superior, da mais antiga para a mais recente.

Na escala de tempo geológico, o Cretáceo ou Cretácico é o período da era Mesozóica do éon Fanerozóico que está compreendido entre 145 milhões e 500 mil e 65 milhões e 500 mil anos atrás, aproximadamente. O período Cretáceo sucede o período Jurássico de sua era e precede o período Paleogeno da era Cenozóica de seu éon. Divide-se nas épocas Cretáceo Inferior e Cretáceo Superior, da mais antiga para a mais recente.

O Cretácico Inferior está compreendido entre 145,5 milhões e 99,6 milhões anos atrás, aproximadamente. A época Cretácea Inferior sucede a época Jurássica Superior do período Jurássico de sua era e precede a época Cretácea Superior de seu período. Divide-se nas idades Berriasiana, Valanginiana, Hauteriviana, Barremiana, Aptiana e Albiana, da mais antiga para a mais recente.

O Cretácico Superior está compreendido entre 99,6 milhões e 65,5 milhões anos atrás, aproximadamente. A época Cretácea Superior sucede a época Cretácea Inferior de seu período e precede a época Paleocena do período Paleogeno da era Cenozóica de seu éon. Divide-se nas idades Cenomaniana, Turoniana, Coniaciana, Santoniana, Campaniana e Maastrichtiana, da mais antiga para a mais recente.

microrapitor


O Microraptor (Microraptor zhaoianus, do latim "pequeno caçador" ou, em uma tradução alternativa, "pequeno ladrão") foi uma espécie de dinossauro carnívoro, emplumado e semi-bípede que viveu na primeira metade do período Cretáceo. Media de 50 a 70 centímetros de comprimento e pesava de 1 a 4 quilogramas.

O Microraptor viveu na Ásia e seus fósseis foram encontrados, pela primeira vez, na China no ano 2000 por Xu Xing, Zhonghe Zhou e Xiaolin Wang.

Assim como o arqueopterix, o Microraptor demonstra a estreita relação evolutiva entre as aves e os dinossauros, já que ele tinha longas penas em suas patas e caudas.