Quando nasceram,quando morreram e como viviam os dinossauros?



A Terra tem mais ou menos 4,5 bilhões de anos. Os primeiros dinossauros surgiram há 220 milhões de anos.

E como era essa época?
É difícil imaginar uma época tão distante. Até aprece que os dinossauros viveram no começo dos tempos. O nosso planeta, porém, já existia bilhões de anos antes da Era dos Dinossauros.

POR QUANTO TEMPO ELES DOMINARAM A TERRA?
Elas viviam aqui durante 160 milhões de anos, o que é um período bastante extenso. O homem existe há 3 milhões de anos, de modo que temos uma longa estrada até ser tão bem sucedidos quanto os dinossauros.


Os dinossauros foram os animais mais bem sucedidos na Terra, uma vez que viveram 160 milhões de anos. Motivos:
  • Adaptaram-se ao mundo à sua volta.
  • Sua pele era escamosa e à prova d'água. As escamas sobrepostas mantinham o bicho seco e protegido.
  • Punham ovos com casca bem dura, o que facilitava a sobrevivência dos filhotes.
  • Os dinossauros podiam se locomover mais facilmente que muitos animais de sua época, de modo a encontrar alimento e fugir rapidamente dos inimigos.
  • Algumas espécies eram herbívoras, outras carnívoras, o que significa que havia comida suficiente para todos.

clonagem



Um grupo de cientistas dos EUA anunciou ter conseguido obter o primeiro embrião clonado a partir de uma célula humana adulta.

Em um artigo científico publicado na revista "Stem Cell", cientistas da empresa de biotecnologia Stemagen, de La Jolla (Califórnia), descreveram como foram criados cinco clones, um deles com autenticidade já atestada por um centro de pesquisa independente da empresa.

Embriões humanos clonados já haviam sido obtidos por meio estimulação de óvulos ou com o uso de células embrionárias, mas a clonagem a partir de uma célula adulta abre caminho para aquilo que os pesquisadores mais almejam: obter linhagens de células-tronco de grande potencial terapêutico e para uso em pesquisa.

As células-tronco embrionárias humanas são consideradas uma grande promessa da medicina porque são pluripotentes: têm a capacidade de se diferenciar em qualquer tecido do organismo. Produzir e "domar" essas células poderia, no futuro, levar ao tratamento de doenças hoje incuráveis, como o mal de Parkinson, o diabetes e lesões de medula.

Células-tronco produzidas a partir de um clone humano poderiam levar a tratamentos "sob medida" para o doente, sem risco de rejeição -já que seriam feitas com o material genético dele.

Este passo crucial, porém, ainda não foi dado pelos cientistas da Stemagen, que é ligada a uma clínica de fertilidade.

De qualquer forma, o estudo foi visto por alguns cientistas como sinal de que o campo de pesquisa está finalmente conseguindo obter resultados e se recuperar do baque que sofreu em 2005. Naquele ano, o cientista coreano Hwang Woo-Suk anunciou a obtenção de células-tronco a partir de embriões clonados, mas o experimento se revelou uma fraude depois.

O novo trabalho foi apresentado como um desabafo. "Esperamos que ele seja uma espécie de virada para muitos outros estudos", diz Andrew French, cientista que liderou o experimento na Califórnia.

O grupo construiu os clones a partir de células de pele de dois cientistas da equipe e de óvulos doados voluntariamente por mulheres de casais que passavam por tratamento de fertilidade.

O método adotado por French para produzir os clones foi basicamente o mesmo que gerou a ovelha clonada Dolly, em 1996, mas teve de ser aprimorado, já que em humanos e outros primatas existem complicações técnicas adicionais.

Sem células-tronco

Apesar de o experimento da Stemagen ter sido recebido com impacto, alguns cientistas questionaram se ele deve ser tratado como um avanço significativo na área, já que os americanos da Stemagen não conseguiram obter nenhuma linhagem de células tronco.

"Acho difícil determinar o que foi substancialmente novo", disse Douglas Melton, do Instituto de Células-Tronco de Harvard. Para ele, o próximo grande avanço no campo teria sido mesmo a criação de uma linhagem de células embrionárias a partir de um clone. "Isso ainda está por ser feito (...) mas é só uma questão de tempo antes que algum grupo consiga."

Toxodonte


O toxodonte (Toxodon platensis) habitou a Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolivia e Brasil do final do Plioseno até época relativamente recente. Toxodon significa "dente de flecha" e platensis provavelmente relacionado a Plata, da Argentina. Seus foseis já foram encontrados em associação com pontas de flechas, o que indica que sua extinção pode estar relacionada à caça movida pelos primeiros indígenas da America do Sul.

De tamanho comparável ao de um rinoceronte (1300 kg para 3 m de comprimento mais 50 cm de cauda), foi o último representante de um grupo de mamiferos com cascos exclusivo da America do Sul, os notoungulados. O crânio tinha 70 cm de comprimento e a dentição era característica de animais de pasto. Já se acreditou que havia sido um animal anfibio, mas as proporções do fêmur e da tíbia e a posição da cabeça são típicas de animais terrestres como os elefantes e os rinocerontes, e seus fósseis têm sido encontrados tanto em regiões áridas e semiáridas quanto em regiões úmidas, o que indica que seus hábitos eram fundamentalmente terrestres.

Charles Darwin estudou fósseis de toxodonte enquanto visitava a América do Sul, na sua viagem no HMS.

DEINOSUCHUS


O Deinosuchus é um gênero extinto de crocodilo do Cretáceo que viveu na América do Norte. Pensaram durante várias décadas que ele era o maior crocodiliano que já viveu na Terra. O Deinosuchus é conhecido principalmente do material do crânio, e os estudos recentes reduziram o seu comprimento previsto. Alguns outros crocodilianos gigantescos, inclusive Sarcosuchus, Purussaurus e Rhamphosuchus, foram comparações tão ou mais grandes, mas exatamente é difícil saber como o Sarcosuchus é a única espécie conhecida de um esqueleto basicamente-completo.

cometa halley


cometa cometaperíointermediário que retorna às regiões interiores do sistema solar a cada 76 anos, aproximadamente. Sua órbita em torno do Sol está na direção oposta à dos planetas e tem uma distância de periélio de 0,59 unidades astronômicas; no afélio, sua órbita estende-se além da órbita de Netuno. Foi o primeiro cometa a ser reconhecido como periódico, descoberta feita por Edmond Halley em 1696.


Órbita

O cometa Halley foi o primeiro cometa a ser reconhecido como periódico. Reparando que as características observáveis de um cometa em 1682 eram praticamente as mesmas que as de dois cometas que tinham aparecido em 1531 (observado por Petrus Apianus) e 1607 (observado por Johannes Kepler), Halley concluiu que todos os três cometas eram na realidade o mesmo objecto que voltava de 76 em 76 anos ( o período foi entretanto corrigido para 75-76 anos). Depois de uma estimativa das perturbações na orbita que o cometa iria sofrer devido à atração dos planetas,Edmond Halley previu o seu regresso em 1758. A previsão feita por Halley estava correta, embora o cometa só tenha sido observado a 25 de Dezembro de 1758 por Johan Georg Palitzsch um agricultor alemão e astrónomo amador, o cometa só passou o seu periélio em 13 de Março de 1759, a atração de Júpiter e Saturno tinham causado um atraso de 618 dias, como foi calculado, anteriormente ao seu regresso, por uma equipe de três matemáticos Franceses: Alexis Claude de Clairault, Joseph Lalande eNicole-Reine Lepaute. Halley não sobreviveu para ver o regresso do cometa,pois faleceu em 1742.

A possibilidade de o cometa Halley ser periódico já tinha sido levantada no século I D.C. por astrónomos Judeus. Esta teoria baseia-se numa passagem do Talmude que refere " uma estrela que aparece em cada setenta anos e assombra os capitães dos navios".


Aparições

O cometa foi registrado pela primeira vez em 240 a.C. e mostrou-se visível a olho nu em todas as suas 30 aparições registradas. Nos anos374, 607, 837 e 1066, apresentava um brilho maior do que a mais brilhante das estrelas do hemisfério celestial norte. A aparição de 1066 ficou registrada nas tapeçarias de Bayeux. O brilho do cometa, quando está no periélio, tem sido interpretado como uma indicação de que este perde aproximadamente 3x10^11 kg de gás e poeira em cada aparição; este valor representa cerca de 0,1% da sua massa total. As partículas de poeira maiores compõem um grupo de meteoros que é atraído pela Terra duas vezes por ano. Isto tem como conseqüência as chuvas de meteoros Eta Aquáridas, no final de abril, e Oriónidas, no final de outubro. A massa deste fluxo de meteoros indica que o cometa está na meia-idade: foi capturado pelo campo gravitacional de Júpiter, que o obrigou a descrever a órbita atual mais ou menos 200.000 anos atrás, numa época em que seu núcleo tinha aproximadamente 19 km de diâmetro. Este núcleo agora tem mais ou menos 11 km de diâmetro e dentro de 300.000 anos terá desaparecido completamente. O sucesso da predição de Edmond Halley do retorno de seu cometa em 1759 foi considerado como uma prova sensacional da lei da gravitação de Newton.

Em 1910, uma série de notícias a respeito do cianogénio, gás letal presente na cauda do cometa, criou um clima de pânico à escala global.

Curiosamente, o que está na origem de todo o alarido são descobertas científicas fidedignas. Pela primeira vez, os astrónomos identificaram os elementos químicos de um cometa, incluindo os componentes venenosos, e a informação saltou para a Imprensa. Houve tentativas de explicar que, mesmo ao aproximar-se mais da Terra - na noite de 18 para 19 de Maio -, o cometa não envenenaria ninguém, mas o estrago estava feito. O que aconteceu a partir daí foi uma bola de neve de superstições, especulação e exploração comercial e religiosa.

Ainda que longe da histeria disseminada pelos Estados Unidos, Portugal não escapou ao medo semeado pelos jornais. E como o medo de alguns é sempre um bom negócio para outros, rapidamente houve quem lucrasse, e muito, com o suposto envenenamento por cianogénio.

Das mentes criativas dos contemporâneos da penúltima passagem do Halley saíram máscaras para escapar aos gases, comprimidos que prometiam ser um antídoto ao veneno, vestuário protector e uma parafernália de mezinhas para salvar da morte anunciada nos céus. O Halley passou, indiferente às profecias, e continuou a sua órbita.

o centrossauro

O Centrossauro ( "lagarto de ponta afiada") media em torno de 6 metros de comprimento e pesava cerca de 4 toneladas. Sua cabeça era pesada com dois chifres no topo do crânio e um na ponta do nariz e rabo pequeno.

O centrossauro foi um dos maiores dinossauros com chifre da América do Norte. Viveu no final do período Cretáceo cerca de 65 milhões de anos atrás.

Dados do Dinossauro:

Nome:
Centrossauro

Nome Científico: Centrosaurus apertus

Época:
Cretáceo

Local onde viveu:
América do Norte

Peso:
Cerca de 4 toneladas

Tamanho:
6 metros de comprimento

Alimentação:
Herbívorao

evento k-t


A extinção K-T ou evento K-T foi uma extinção em massa, ocorrida há mais ou menos 65,5 milhões de anos, que marca o fim do período Cretáceo (K, abreviação tradicional) e o início do período Terciário (T). Este evento teve um enorme impacto na biodiversidade da Terra e vitimou boa parte dos seres vivos da época, incluindo os dinossauros e outros répteis gigantes. O registro estratigráfico mostra que o desaparecimento abrupto das espécies que foram extintas coincide com um nível estratigráfico, denominado nível K-T, rico em irídio, um elemento químico pouco abundante na Terra[1] e geralmente associado a corpos extraterrestres[1] ou a fenômenos vulcânicos. Diversas teorias tentam explicar a extinção K-T, sendo que a mais aceita atualmente é a que justifica a catástrofe como sendo resultado da colisão de um asteróide com a Terra.

A partir de 1989, a Comissão Internacional de Estratigrafia deixou de reconhecer o período Terciário. Em seu lugar foram estabelecidos dois períodos, o Paleogeno (constituído pelas épocas Paleoceno, Eoceno e Oligoceno) e o Neogeno (constituído pelas épocas Mioceno e Plioceno). Com isso, muitos geólogos passaram a adotar o termo extinção K-Pl (onde Pl representa o período Paleogeno) em substituição ao termo extinção K-T.

apatossauro

O Apatossauro (" réptil bobo ") tinha aproximadamente 90 cm de comprimento, sua cabeça era bem pequena relacionado ao corpo. Suas patas traseiras eram grandes, por isso se erguiam e sua cauda parecida com um chicote lhe dava apoio. Sua cauda também servia para bater nos predadores que rondavam os filhotes e mais velhos do bando. Passava a maior parte do seu tempo comendo, pois necessitava comer diariamente entre 150 e 1000 quilos de alimentos. Seus dentes eram fracos, e não mastigava as plantas mais duras. Foi descoberto em 1877, no Colorado, EUA e também encontrado na Ásia Central e América do Sul.


Dados do Dinossauro:

Nome: Apatossauro

Nome Científico: Apatosaurus marsh

Época: Jurássico

Local onde viveu: América do Norte, América do Sul e Ásia

Peso: Cerca de 40 toneladas

Tamanho: 28 metros de comprimento e 13 metros de altura

Alimentação: Herbívora

alectrossauro

O Alectrossauro (" Lagarto de Alectra ") não tinha um grande porte, mas sua velocidade compensava, media cerca de 5 metros de comprimento e pesava de 500 quilogramas a 1,5 toneladas.

Ele viveu durante o período Cretáceo cerca de 89 milhões de anos atrás na China e na Mongólia, caçando outros dinossauros velozes.

Dados do Dinossauro:
Nome:
Alectrossauro

Nome Científico: Alectrosaurus olseni

Época: Cretáceo

Local onde Viveu: Ásia

Peso: Cerca de 1,5 toneladas

Tamanho: 6 metros de comprimento

Alimentação: Carnívora

zuniceraptops

O Zuniceratops viviam em grandes grupos cuidado por machos onde em caso de ataque todos se ajudavam, formando uma parede de chifres. Viveu no período Cretáceo e foi o primeiro dinossauro com gola e chifres da América do Norte.

Seus descendentes deram origem aos diversos tipos de ceratopsídeos que surgiram posteriormente na América do Norte.

Dados do Dinossauro:

Nome: Zuniceratops

Nome Científico: Zuniceratops christopheri

Época:
Cretáceo

Local onde viveu:
América do Norte

Peso:
Cerca de 2 tonelada

Tamanho:
4 metros de comprimento

Alimentação:
Herbívora

MEGARAPTOR

O Megaraptor media aproximadamente 9 metros de comprimento e pesava cerca de 500 quilos, suas garras terríveis tinham 38 centímetros e poderiam abrir um buraco de 2 metros de comprimento na barriga de qualquer Tiranossauro e caçavam em bandos.

Dados do Dinossauro:
Nome:
Megaraptor

Peso: Cerca de 500kg

Tamanho: 9 metros de comprimento e 4 metros de altura

Alimentação: Carnívora

O Acrocantossauro ( “Sáurio de espinhas altas“) tinha um crânia com aproximadamente 1,4 metros de comprimento, em sua boca tinha em torno de 68 dentes para cortar carne.

Ele media cerca de 12 metros de comprimento e tinha uma agilidade e força especial para o seu tamanho.
Suas vértebras dorsais eram compostas por espinhas largas que iam do pescoço a cauda, elas mediam em torno de 30 centímetros de comprimento, serviam para regular a temperatura do corpo e comunicar-se com outros dinossauros da sua espécie. Ele viveu durante o período Cretáceo em Oklaroma, EUA.


Dados do Dinossauro:

Nome: Acrocantossauro

Nome Científico: Acrocanthosaurus atokensis

Época: Cretáceo

Local onde viveu: América do Norte

Peso: Cerca de 3 toneladas

Tamanho: 12 metros de comprimento

Alimentação: Carnívora

Gastônia

O Gastônia viveu cerca de 125 milhões de anos atrás nos EUA. Eles se defendiam contra os predadores, composto de espinhos que poderiam atingir quase um metro de comprimento.

Sua cabeça era bem protegida com ossos, seu bico poderia arrancar membros até dos médios predadores. O Gastônia apresentava espinhos em seu corpo e quando atacado ele poderia se curvar alternadamente, produzindo um efeito esmagador entre seus espinhos que poderia cortar um pequeno predador ao meio e os membros de grandes predadores.

Dados do Dinossauro:

Nome: Gastônia

Nome Científico: Gastonia burgei

Época:
Cretáceo

Local em que Viveu: América do norte

Peso:
1 Tonelada

Tamanho: 5,5 metros de comprimento

Alimentação:
Herbívora

Titanossauro

O Titanossauro(“lagarto titânico”) era um herbívoro quadrúpede que media 12 metros de comprimento, foi considerado um dos maiores dinossauros brasileiros e viveu no Brasil há cerca de 100 milhões de anos.


Por ser herbívoro, ele não representava ameaça a outros animais. Devido à sua altura, o titanossauro se alimentava de folhas no alto das árvores. Chegava a viver até 100 anos.

No Brasil, foram encontrados fósseis, dentes e ovos que evidenciam sua passagem por aqui. O mais provável é que o titanossauro tenha passado pelos estados de Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo.

Dados do Dinossauro:

Nome: Titanossauro
Nome Científico: Titanosaurus sp

Época: Cretáceo

Local onde viveu: América do Sul

Peso: Cerca de 9 toneladas

Tamanho: 12 metros de comprimento e 6 de altura

Alimentação: Herbívora

ERAS


cretáceo

Na escala de tempo geológico, o Cretáceo ou Cretácico é o período da era Mesozóica do éon Fanerozóico que está compreendido entre 145 milhões e 500 mil e 65 milhões e 500 mil anos atrás, aproximadamente. O período Cretáceo sucede o período Jurássico de sua era e precede o período Paleogeno da era Cenozóica de seu éon. Divide-se nas épocas Cretáceo Inferior e Cretáceo Superior, da mais antiga para a mais recente.

O Cretácico Inferior está compreendido entre 145,5 milhões e 99,6 milhões anos atrás, aproximadamente. A época Cretácea Inferior sucede a época Jurássica Superior do período Jurássico de sua era e precede a época Cretácea Superior de seu período. Divide-se nas idades Berriasiana, Valanginiana, Hauteriviana, Barremiana, Aptiana e Albiana, da mais antiga para a mais recente.

O Cretácico Superior está compreendido entre 99,6 milhões e 65,5 milhões anos atrás, aproximadamente. A época Cretácea Superior sucede a época Cretácea Inferior de seu período e precede a época Paleocena do período Paleogeno da era Cenozóica de seu éon. Divide-se nas idades Cenomaniana, Turoniana, Coniaciana, Santoniana, Campaniana e Maastrichtiana, da mais antiga para a mais recente.

juracico

Na escala de tempo geológico, o Jurássico é o período da era Mesozóica do éon Fanerozóico que está compreendido entre 199 milhões e 600 mil e 145 milhões e 500 mil anos atrás, aproximadamente. O período Jurássico sucede o período Triássico e precede o período Cretáceo, ambos de sua era. Divide-se nas épocas Jurássica Inferior (ou Lias), Jurássica Média (ou Dogger) e Jurássica Superior (ou Malm), da mais antiga para a mais recente. O nome Jurássico é devido as montanhas Jura, dos alpes franceses, contém grande quantidade de rochas deste período.

triassico
Na escala de tempo geológico, o Triássico (Triásico em Português europeu) é o período da era Mesozóica do éon Fanerozóico que está compreendido entre 251 milhões e 199 milhões e 600 mil anos atrás, aproximadamente. O período Triássico sucede o período Permiano da era Paleozóica de seu éon e precede o período Jurássico de sua era. Divide-se nas épocas Triássica Inferior, Triássica Média e Triássica Superior, da mais antiga para a mais recente.

Na escala de tempo geológico, o Cretáceo ou Cretácico é o período da era Mesozóica do éon Fanerozóico que está compreendido entre 145 milhões e 500 mil e 65 milhões e 500 mil anos atrás, aproximadamente. O período Cretáceo sucede o período Jurássico de sua era e precede o período Paleogeno da era Cenozóica de seu éon. Divide-se nas épocas Cretáceo Inferior e Cretáceo Superior, da mais antiga para a mais recente.

O Cretácico Inferior está compreendido entre 145,5 milhões e 99,6 milhões anos atrás, aproximadamente. A época Cretácea Inferior sucede a época Jurássica Superior do período Jurássico de sua era e precede a época Cretácea Superior de seu período. Divide-se nas idades Berriasiana, Valanginiana, Hauteriviana, Barremiana, Aptiana e Albiana, da mais antiga para a mais recente.

O Cretácico Superior está compreendido entre 99,6 milhões e 65,5 milhões anos atrás, aproximadamente. A época Cretácea Superior sucede a época Cretácea Inferior de seu período e precede a época Paleocena do período Paleogeno da era Cenozóica de seu éon. Divide-se nas idades Cenomaniana, Turoniana, Coniaciana, Santoniana, Campaniana e Maastrichtiana, da mais antiga para a mais recente.

microrapitor


O Microraptor (Microraptor zhaoianus, do latim "pequeno caçador" ou, em uma tradução alternativa, "pequeno ladrão") foi uma espécie de dinossauro carnívoro, emplumado e semi-bípede que viveu na primeira metade do período Cretáceo. Media de 50 a 70 centímetros de comprimento e pesava de 1 a 4 quilogramas.

O Microraptor viveu na Ásia e seus fósseis foram encontrados, pela primeira vez, na China no ano 2000 por Xu Xing, Zhonghe Zhou e Xiaolin Wang.

Assim como o arqueopterix, o Microraptor demonstra a estreita relação evolutiva entre as aves e os dinossauros, já que ele tinha longas penas em suas patas e caudas.

TITÃ


Titã é a maior lua de Saturno e a segunda maior de todo o sistema solar, depois de Ganímedes, tendo quase 1 vez e meia o tamanho da nossa Lua. É maior que um planeta do Sistema Solar: Mercúrio; caso orbitasse o Sol seria um planeta por direito próprio.

Esta é a única lua no sistema solar a ter uma atmosfera densa, sendo até mais densa que a da Terra. Pensa-se que possui lagos de hidrocarbonetos, vulcões gelados, e que o metano comporta-se quase como a água na Terra, evaporando e chovendo num ciclo interminável. Titã é um mundo que se manteve oculto até muito recentemente, coberto por uma neblina densa e alaranjada.

Em Janeiro de 2005, foi lançada a sonda Huygens por entre a neblina, que tirou as primeiras fotografias da superfície de Titã, mas devido ao nevoeiro, e mesmo com fotografias muito ficou por saber. Esta sonda levou consigo um milhão de mensagens de pessoas à volta do mundo. As mensagens foram enviadas pela Internet, gravadas num CD-ROM e lançadas com a sonda em 1997, e poderão permanecer no solo titânico durante milhões de anos e serem descobertas por turistas espaciais do futuro.

o que são as luas?

VEJA AS MELHORE RESPASTAS DA NET:
Luas são pedaços de qualquer coisa que giram em torno de planetas.



A Lua é um satélite natural do planeta Terra, não existem outras luas e sim outros satélites naturais de outros planetas.

São corpos celestes mortos...ou seja, um Orbe!!!

A Lua é o único satélite natural da Terra. Vista da Terra apresenta fases e tem sempre a mesma face virada para a Terra. O período de rotação é igual ao período de translação. A Lua não tem atmosfera e apresenta, embora muito escassa água no estado sólido (em forma de cristais de gelo). Não tendo atmosfera, não há erosão e a superfície da Lua mantém-se intacta durante milhões de anos. É apenas afectada pelas colisões com meteoritos.

As luas (com ele minúsculo) ou satélites são, por definição, corpos de orbitam planetas. Nós as chamamos de luas para relacioná-las com a nossa Lua (com ele maiúsculo).

Um satélite natural ou lua (em letra minúscula) ou ainda planeta secundário é um astro que circula em torno de um planeta principal, isto é, não orbita em torno de uma estrela. Por exemplo, a Lua é um satélite da Terra.

Porém, algumas luas são maiores que alguns planetas principais, como Ganímedes e Titã, satélites de Júpiter e Saturno, respectivamente, que são maiores que Mercúrio . Assim sendo estes satélites, se orbitassem o Sol, seriam mundos de pleno direito. Apesar disso, existem outros satélites que são muito menores e têm menos de 5 km de diâmetro, como várias luas do planeta Júpiter.

planeta x


O "planeta X" é um suposto corpo celeste do sistema solar cuja órbita estaria além da de Netuno. Neste caso, X é a letra x (incógnita, em matemática) e não o número romano 10. Quando do surgimento desta conjectura, no século XIX, alguns astrônomos propuseram que irregularidades observadas na órbita de Netuno e de outros gigantes gasosos pudessem ser causadas por este planeta hipotético. Isto foi motivado pela descoberta do próprio Netuno, cuja órbita e massa foram previstas com base nas observações das perturbações orbitais de Urano.

O sobrevôo de Netuno pela sonda espacial Voyager 2 permitiu a obtenção de uma medição mais precisa para a massa deste planeta. Cálculos posteriores, baseados no novo valor para a massa, demonstraram que as irregularidades orbitais na verdade não existiam